segunda-feira, junho 11, 2007

E o aborto continua...


Nós últimos meses existe uma calorosa discussão acerca da legitimação do aborto. A população Brasileira se divide em estatísticas, credos e morais quando o assunto entra em evidência. É muito difícil, para um ser humano, decidir sobre a vida do outro, por mais que este esteja apenas com 1 semana de formação, e que seja ou não já considerado mais um ser vivo.


Os argumentos mais cabíveis em relação a sua legitimação se adequam ás questões de sobrevivência materna, tanto na questão física, como mental e financeira. Apesar de vivermos em um país onde há orgãos de saúde responsáveis por campanhas para o uso de contraceptivos, percebemos que ainda existe uma grande parcela da população de mulheres que, por talvez falta de instrução, dinheiro ou até bom senso, acabam caindo nas estatísticas de mães precoces , de gravidez indesejada e/ou irresponsável.


No entanto, precisamos também citar o lado mais sério do assunto. O artigo brasileiro 128 do Código Penal dispõe que o crime de aborto é impunível nas seguintes hipóteses:
1.Quando não há outro meio para salvar a vida da mãe;
2.Quando a gravidez resulta de estupro.

Segundo as leis, deixa-se bem clara a posição do governo em relação aos abortos, mas será que essa ilegalidade realmente garantirá a segurança das mulheres, que, apesar de não se enquadrarem nesse perfil de legalidade, ainda fazem aborto?


Essa resposta é entendida por maioria da população Brasileira que não se aplica à segurança feminina. Muitas dessas vão para consultórios improvisados, verdadeiros "abatedouros" no desespero de livrar-se de um destino que muitas vezes elas não quiseram.


Sabe-se também muito bem que maioria dos argumentos anti-aborto saem de religiosos e moralistas, que tentam de qualquer forma, legitimar argumentos em um estado laico. Não estou contestando nenhuma posição religiosa, porém, em um governo democrático e plural, não podemos sequer impor valores religiosos ou morais que não tenham a ver com o que é conveniente para boa parte da população. Apesar disso, vê-se crucifixos no plenário e governadores abolindo a teoria Darwiniana em prol do creacionismo cristão.


É notório refletir o impacto que a legalidade do aborto garantirá para o nosso país. Ao invés de clínicas ilegais, estes casos serão tratados em hospitais. Ao invés de cobrir com a cortina da moralidade, família e religião, caberá ao indivíduo a escolha de criar outra vida. E, certamente, o estado não tem mais como sustentar crianças de rua e em orfanatos em grande número, até porque sabemos que a adoção é também outro processo bastante burocrático.



quarta-feira, junho 06, 2007

Eu quero voltar!!!

Alô juventude transviada, hoje eu vim postar só pra dar explicações:
Eu não gosto que o blog fique tanto tempo assim desatualizado, mas não dava mesmo pra postar. 2 motivos:
- A super-esperta aqui tentou colocar o windows novo e o PC arriou, ó dó dele.
E o outro é que eu vou prestar vestibular esse ano e resolvi estudar a sério, porque, olha gente, eu já to com dezenove anos, dessa vez ou eu passo ou racha, então não me quero deixar margem de dúvida. Caso em dezembro eu não passe, e eu vou passsar, eu possa dizer - eu fiz tudo o que podia dessa vez.
hmmm, que chic né?
Também tem razões menores consequentes dessas, a matemática está sugando minha inspiração, faz semanas que eu tento escrever um conto novo e não saio do primeiro parágrafo.
Viram como Fellzinha está ficando adultinha?
Mas G-suix há de me alumiar e pra semana que vem no mais tardar eu vou chegar com um post bem legal, daqueles de estourar a boca do balão.
Sem prepotência tá gente?
Desculpem os amigos blogueiros pela inadimplencia, logo eu que adoro bater cartão.
O luke, meu parceiro aqui no tempos está com problemas similares, ele está emfrentando provas semestrais, tadinho dele.
Rezem pelas nossas almas.